Dar credibilidade e humanizar às marcas-
Estou seguro que este tema ainda não foi devidamente assimilado pelas empresas.
Não na sua total amplitude.
Hoje veêm esse compromisso como mais uma obrigação a cumprir, ou uma tarefa não desejada, enfrentado-a de forma tímida, descompromissada e sem o empenho necessário visando aumentar e dinamizar a sua contribuição.
Hoje atuam estabelecendo regras de ajuda obedecendo um certo espírito de "manada", ou seja, imitar as mesmas iniciativas da maioria do mercado, o que, convenhamos não prima pela criatividade nem pela competência.
Iniciativas padrões, superficiais, sem ousadia, que tocam o problema sem profundidade e não se comprometem.
Atenuam um pouco o seu sentimento de remorso, mas não conseguem dominar e nem modificar a sua "natureza" predadora.
Ao mesmo tempo agregam um valor pífio à sua imagem e consequentemente o seu tesouro maior, a sua Marca, fica comprometida.
Frequentemente a sociedade, o consumidor final, o mercado, nem se dá conta desse pseudo esforço.
É preciso inovar, provocar, criar alternativas vincadas na honestidade de propósitos, visando não só sensibilizar o seu público alvo, mas propor um projeto maior, que extrapole em abragência o simplesmente "gerar lucros", mas que se preocupe com o bem estar da sociedade como um todo.
Humanizar suas atitudes, transferindo esse sentimento às sua estratégias.
As pessoas precisam entender que aquela Marca está preocupada em propor soluções que enfatizem a tomada de uma nova consciência e que fique evidente que a empresa "levanta uma nova bandeira" generosa sob a qual poderão se abrigar todos indistintamente, sejam ou não atrelados ao seu mercado de atuação, demonstrando estar disposta a oferecer sua proteção institucional.
Essa bandeira abrangente e necessariamente democrática, na sua origem,certamente merecerá a simpatia de outros segmentos da sociedade, reforçando e ao mesmo tempo reciclando conceitos e amparando novas proposituras, mostrando a força da idéia, desatrelada da política e do governo.
Proposta que atinja o povo com uma certa violência, forçando-o a sair do eterno conformismo e o confortável absenteísmo no qual se encontra, sendo observador passivo do seu destino.
Forjar uma identidade verdadeira, honesta, procurando a interação, a aproximação voluntária, forçando a sociedade a ser partícipe e quase cúmplice na orientação das suas estratégias mercadológicas.
Estou seguro que este tema ainda não foi devidamente assimilado pelas empresas.
Não na sua total amplitude.
Hoje veêm esse compromisso como mais uma obrigação a cumprir, ou uma tarefa não desejada, enfrentado-a de forma tímida, descompromissada e sem o empenho necessário visando aumentar e dinamizar a sua contribuição.
Hoje atuam estabelecendo regras de ajuda obedecendo um certo espírito de "manada", ou seja, imitar as mesmas iniciativas da maioria do mercado, o que, convenhamos não prima pela criatividade nem pela competência.
Iniciativas padrões, superficiais, sem ousadia, que tocam o problema sem profundidade e não se comprometem.
Atenuam um pouco o seu sentimento de remorso, mas não conseguem dominar e nem modificar a sua "natureza" predadora.
Ao mesmo tempo agregam um valor pífio à sua imagem e consequentemente o seu tesouro maior, a sua Marca, fica comprometida.
Frequentemente a sociedade, o consumidor final, o mercado, nem se dá conta desse pseudo esforço.
É preciso inovar, provocar, criar alternativas vincadas na honestidade de propósitos, visando não só sensibilizar o seu público alvo, mas propor um projeto maior, que extrapole em abragência o simplesmente "gerar lucros", mas que se preocupe com o bem estar da sociedade como um todo.
Humanizar suas atitudes, transferindo esse sentimento às sua estratégias.
As pessoas precisam entender que aquela Marca está preocupada em propor soluções que enfatizem a tomada de uma nova consciência e que fique evidente que a empresa "levanta uma nova bandeira" generosa sob a qual poderão se abrigar todos indistintamente, sejam ou não atrelados ao seu mercado de atuação, demonstrando estar disposta a oferecer sua proteção institucional.
Essa bandeira abrangente e necessariamente democrática, na sua origem,certamente merecerá a simpatia de outros segmentos da sociedade, reforçando e ao mesmo tempo reciclando conceitos e amparando novas proposituras, mostrando a força da idéia, desatrelada da política e do governo.
Proposta que atinja o povo com uma certa violência, forçando-o a sair do eterno conformismo e o confortável absenteísmo no qual se encontra, sendo observador passivo do seu destino.
Forjar uma identidade verdadeira, honesta, procurando a interação, a aproximação voluntária, forçando a sociedade a ser partícipe e quase cúmplice na orientação das suas estratégias mercadológicas.
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